sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Fusca 1600s




Como opção esportiva para os jovens, o Volkswagen 1600 s, o Super Fuscão, lançado em 74, já saiu envenenado de fábrica. Tem motor de linha preparado com dupla carburação e um painel sofisticado composto de conta-giros, medidor de temperatura do óleo, amperímetro e relógio de horas, além dos marcadores comuns (velocímetro e medidor de gasolina). O que mais surpreendeu, é o seu desempenho; em 16,5 segundos e Super-Fuscão atinge 100 Km/h. Além disso, para um motor com esse rendimento, o consumo 11,9 km/litro em velocidade constante de 80 Km/h é elogiável.

Na parte mecânica, o sedã da Volkswagen, tem vários pontos em comum com o Brasília, como o comando único movido por engrenagens e três mancais na árvore de manivelas, e a relação de compressão do motor de 7,2:1. No entanto, seu motor possui 5 HP a mais do que o da Brasília, o que lhe permite velocidade máxima média de 135,6 Km/h.

Esse índice superior aos que foram alcançados com a Brasília e o VW Sedan 1500 na mesma medição e condições semelhantes. Seu motor, com deslocamento volumétrico de 1584 cc, possui boa elasticidade, como ficou demonstrado no teste: acelerando de quarta marcha, a partir dos 40 Km/h, ele chegou a 100 Km/h em 25,7 segundos. O acabamento interno e o conforto do Super-Fuscão são outro ponto que o distingue, de maneira mais acentuada, dos sedãs da VW. O assoalho é forrado com carpete, tornando - o mais confortável, e os bancos dianteiros, anatômicos, são reclináveis até o nível dos assentos traseiros, permitindo maior número de posições e melhor localização do motorista do que no Volks 1500.

Foto do dia

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Vw - a primeira Kombi (Brasil)




A Primeira Kombi foi fabricada em 02 de Setembro de 1957, na recem construída Volkswagen em São Bernardo do Campo-SP, e portanto sendo considerado este o primeiro produto Vw brasileiro, embora com um item de 50% de peças nacionais caminhava para atingir a sua totalidade em nacionalização.


Nos idos dos anos 60 a Volkswagen distribuía uma revista interna denominada "Familia VW"para seus funcionários e em uma destas matérias mostrou o destino que seguiu a primeira Kombi, primeiramente comprada para uso em trabalho árduo em uma fazenda chamada Tipiti no Rio de Janeiro e depois como carro de transporte de uma oficina de refrigeração da Consul, e em 1961 foi vendida em uma agência de usados como um veículo qualquer para um terceiro dono que mal sabia do valor histórico desta Kombi, mas mesmo assim sofreu varias alterações que mudaram a cor original de verde para verde e cinza e a pior foi a colocação de seis portas: três de cada lado e é possível notar o estribo do lado direito abaixo da porta incluída e também frisos que são de origem do modelo luxo, isto tudo para fazer lotação. 


Mas como diz a matéria escrita na revista: "recorde é rotina", e muitas se seguiram depois da primeira Kombi e infelizmente não se teve mais noticias desta Kombi: "a numero 1".



Agora podemos nos perguntar:
-O por que não poderia ter ocorrido um interesse de a própria fabrica adquirir um veículo histórico deste como foi o caso da "numero 1" para a posterioridade?
-E por que a Kombi foi o primeiro produto Vw e não Fusca que era seu "carro chefe"?
Quanto a primeira pergunta prefiro não comentar, mas a segunda talvez seria por que a linha do Fusca não estivesse pronta em 1957 , pois a linha de produção da Kombi era bem menor que este e mais simples de mudar e talvez também que ocorreria uma grande mudança a partir de Agosto de 1957 quando então o Fusca perdeu a janela oval e a fabrica aquí estava esperando por estas "novidades" da matriz alemã e inauguraria a linha somente em 3 de janeiro de 1959 e oficialmente em 18 de novembro deste mesmo ano. E curiosamente não encontramos Fuscas 1958...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Andar baixo...




Rebaixar é arte, raspar faz parte...

Artista cria fusca com 8 toneladas de cimento.



 Você já viu em algum lugar do mundo um Fusca que pesa 8 toneladas? Ele existe e está no fundo do mar do México, mais precisamente em Cancun. Trata-se de uma escultura do artista inglês Jason deCaires Taylor, especializado em obras feitas de cimento. O carro foi reproduzido em proporções reais e jogado no fundo do mar para servir de abrigo para peixes e algas.
   O artista ficou famoso por seus trabalhos de cimento, sempre jogados no fundo do mar. Seu último trabalho de destaque foi reunir escultura de 400 pessoas, também jogadas na região de Cancun. Dessa vez, o artista decidiu homenagear um dos carros mais famosos do México, país em que vive, além de alertar a população. “Foi feito para funcionar como casa marinha para os animais e alertar os impactos que a vida humana causa no ecossistema e que, consequentemente, vai afetar futuras gerações”, explica.






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